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'Eu errei, peço perdão.' Trair e pedir desculpas adianta? 

José Loreto compartilhou com os seguidores em seu Instagram um texto em que pede desculpas para Débora Nascimento e diz que quer reconquistá-la

Blog da DB|Do R7 e Deborah Bresser

Jose Loreto pediu perdão. Vai ter volta?
Jose Loreto pediu perdão. Vai ter volta? Jose Loreto pediu perdão. Vai ter volta?

Claro que existem assuntos muito mais relevantes acontecendo no Brasil, como a reforma da Previdênciam que deveriam, neste momento estar consumindo a atenção de todos.

Mas a ruidosa separação de José Loreto e Débora Nascimento acaba roubando a cena e atraindo o público. Episódios como este na vida das celebridades importa pois servem de reflexão.

José Loreto e Tristan Thompson: os pivôs das separações

O roteiro de novela deste caso, com galã, mocinha, intrigas, sexo, traição revela que ninguém está imune aos altos e baixos de um relacionamento afetivo e que a familinha de comercial não existe, nem para as familinhas que fazem comercial. 

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Em um novo capítulo, José Loreto admite seu erro, mas comete alguns deslizes típicos do macho infiel. Quem conhece sabe: "não foi bem assim, não é o que você está pensando, essas evidências não são tão evidentes, nada aconteceu, estou arrependido, isso não vai se repetir, ai, ui meu amor, volta pra mim". 

O discurso de Loreto começa pisando na bola. “Errei sim, manchei o teu nome", diz ele para a ainda ex-mulher. Meu considerado... se você manchou o nome de alguém foi o seu mesmo. Débora, ao que se sabe, só reagiu como uma mulher magoada com o marido: colocou você para fora de casa. 

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O ator continua dizendo que deu motivos, indícios, até provas, mas afirma que apesar das evidências, nada aconteceu. O é que 'nada' para ele? Para muitos casais, uma mensagenzinha de Whatsapp já basta para configurar uma traição.

"Eu errei", admitiu José Loreto nas redes sociais
"Eu errei", admitiu José Loreto nas redes sociais "Eu errei", admitiu José Loreto nas redes sociais

A questão é complexa. A escritora Regina Navarro Lins, especialista em relacionamentos, ensina que os costumes e os afetos mudam com o tempo. Não faz 50 anos que os direitos civis das mulheres casadas eram submetidos aos do marido. Mulher não podia se casar sem ser virgem. Morar junto era um escândalo. 

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A traição, diz Regina, é um tabu que já balança, mas ainda não caiu. Segundo ela, as pessoas vão aprender a separar o que é fidelidade do que atração sexual. No fundo, os homens sempre fizeram isso, por baixo dos panos, mas fizeram. A tendência, acredita a autora, em cujos livros defende ideias como poliamor, será abrir os relacionamentos. Deixar de ser hipócrita, essecialmente. Porque estar com alguém não faz com que o desejo sexual por outros evapore. 

Fato é paira sempre a incerteza e a fragilidade que um envolvimento sexual de um dos parceiros geram na relação. Loreto afirma que cruzou fronteiras emocionais e se arrepende profundamente. Pede perdão à mulher e à filha, as verdadeiras vítimas de sua 'hesitação' (ou seria tesão?).

Por fim, o maridão infiel pede 'ao universo' que o ajude a reconquistar seu amor. A decisão só cabe aos dois. Se seguirem a cartilha do amor é uma coisa, sexo é outra, facilita. Mas coração dos outros é terra onde ninguém pisa. Nem todo mundo compartilha dessa 'evolução' afetiva. Quem ama quer bastar para o outro. Infelizmente, nem sempre isso acontece. 

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