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Réu por matar jogador denuncia tortura e pede socorro

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Assassino confesso do jogador de futebol Daniel Corrêa, Edison Brittes denunciou que está sendo torturado na cadeia, em Piraquara, no Paraná. O réu ainda conta que está com medo de morrer. Confira os detalhes!
Assassino confesso do jogador de futebol Daniel Corrêa, Edison Brittes denunciou que está sendo torturado na cadeia, em Piraquara, no Paraná. O réu ainda conta que está com medo de morrer. Confira os detalhes! Assassino confesso do jogador de futebol Daniel Corrêa, Edison Brittes denunciou que está sendo torturado na cadeia, em Piraquara, no Paraná. O réu ainda conta que está com medo de morrer. Confira os detalhes!
As declarações foram em uma carta enviada por Edison aos familiares. Os documentos foram obtidos primeiramente pelo portal
As declarações foram em uma carta enviada por Edison aos familiares. Os documentos foram obtidos primeiramente pelo portal As declarações foram em uma carta enviada por Edison aos familiares. Os documentos foram obtidos primeiramente pelo portal
A pedido de Brittes, a família abriu um Boletim de Ocorrência e agora a Polícia Civil investiga o caso. Um médico legista, aliás, constatou hematomas no corpo de Edison.
A pedido de Brittes, a família abriu um Boletim de Ocorrência e agora a Polícia Civil investiga o caso. Um médico legista, aliás, constatou hematomas no corpo de Edison. A pedido de Brittes, a família abriu um Boletim de Ocorrência e agora a Polícia Civil investiga o caso. Um médico legista, aliás, constatou hematomas no corpo de Edison.
Em nota oficial, a administração do presídio não confirmou, mas também não negou as agressões:
Em nota oficial, a administração do presídio não confirmou, mas também não negou as agressões: Em nota oficial, a administração do presídio não confirmou, mas também não negou as agressões:
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O problema é que a defesa de Brittes acusa Guedes de ser justamente um dos agressores de Edison:
O problema é que a defesa de Brittes acusa Guedes de ser justamente um dos agressores de Edison: O problema é que a defesa de Brittes acusa Guedes de ser justamente um dos agressores de Edison:
Agora, a defesa de Brittes espera que ele seja transferido do presídio onde está desde 2018, aguardando pelo julgamento do assassinato de Daniel Corrêa, mais conhecido como Daniel.
Agora, a defesa de Brittes espera que ele seja transferido do presídio onde está desde 2018, aguardando pelo julgamento do assassinato de Daniel Corrêa, mais conhecido como Daniel. Agora, a defesa de Brittes espera que ele seja transferido do presídio onde está desde 2018, aguardando pelo julgamento do assassinato de Daniel Corrêa, mais conhecido como Daniel.
O caso foi em 2018. No dia 26 de outubro daquele ano, Daniel estava comemorando o aniversário de 18 anos de Allana, filha de Brittes, em uma boate. De lá, um grupo seguiu para a residência da família.
O caso foi em 2018. No dia 26 de outubro daquele ano, Daniel estava comemorando o aniversário de 18 anos de Allana, filha de Brittes, em uma boate. De lá, um grupo seguiu para a residência da família. O caso foi em 2018. No dia 26 de outubro daquele ano, Daniel estava comemorando o aniversário de 18 anos de Allana, filha de Brittes, em uma boate. De lá, um grupo seguiu para a residência da família.
Na casa, ainda não se sabe muito bem o que aconteceu. Fato é que, Daniel, alcoolizado, mas não drogado, postou uma foto na cama com a esposa de Edison, Cristina. Ele compartilhou uma foto deitado ao lado dela, enquanto ela dormia.
Na casa, ainda não se sabe muito bem o que aconteceu. Fato é que, Daniel, alcoolizado, mas não drogado, postou uma foto na cama com a esposa de Edison, Cristina. Ele compartilhou uma foto deitado ao lado dela, enquanto ela dormia. Na casa, ainda não se sabe muito bem o que aconteceu. Fato é que, Daniel, alcoolizado, mas não drogado, postou uma foto na cama com a esposa de Edison, Cristina. Ele compartilhou uma foto deitado ao lado dela, enquanto ela dormia.
Edison ficou sabendo da situação, entendeu o caso como estupro, matou o jogador com uma faca, cortou o seu pênis e abandonou o corpo em um matagal na cidade de São José dos Pinhais (PR), onde morava a família.
Edison ficou sabendo da situação, entendeu o caso como estupro, matou o jogador com uma faca, cortou o seu pênis e abandonou o corpo em um matagal na cidade de São José dos Pinhais (PR), onde morava a família. Edison ficou sabendo da situação, entendeu o caso como estupro, matou o jogador com uma faca, cortou o seu pênis e abandonou o corpo em um matagal na cidade de São José dos Pinhais (PR), onde morava a família.
Além de Edison, o caso ainda tem outros seis réus, que serão julgados, em liberdade, por participar do caso e/ou serem cúmplices. Entre eles, estão Allana e Cristina Brittes.
Além de Edison, o caso ainda tem outros seis réus, que serão julgados, em liberdade, por participar do caso e/ou serem cúmplices. Entre eles, estão Allana e Cristina Brittes. Além de Edison, o caso ainda tem outros seis réus, que serão julgados, em liberdade, por participar do caso e/ou serem cúmplices. Entre eles, estão Allana e Cristina Brittes.
Na época do crime, Daniel tinha 24 anos e jogava no modesto São Bento, de Sorocaba, emprestado pelo São Paulo. O clube da capital, aliás, pagou mais alguns meses de salário do jogador à família e bancou os custos com enterro e traslado do corpo até Minas Gerais, onde ele nasceu.
Na época do crime, Daniel tinha 24 anos e jogava no modesto São Bento, de Sorocaba, emprestado pelo São Paulo. O clube da capital, aliás, pagou mais alguns meses de salário do jogador à família e bancou os custos com enterro e traslado do corpo até Min... Na época do crime, Daniel tinha 24 anos e jogava no modesto São Bento, de Sorocaba, emprestado pelo São Paulo. O clube da capital, aliás, pagou mais alguns meses de salário do jogador à família e bancou os custos com enterro e traslado do corpo até Minas Gerais, onde ele nasceu.
Daniel era mineiro de Juiz de Fora e começou a carreira na base do Cruzeiro. De lá, seguiu para o Botafogo, onde estreou profissionalmente, em 2013. Ele ficou no clube carioca até dezembro de 2014.
Daniel era mineiro de Juiz de Fora e começou a carreira na base do Cruzeiro. De lá, seguiu para o Botafogo, onde estreou profissionalmente, em 2013. Ele ficou no clube carioca até dezembro de 2014. Daniel era mineiro de Juiz de Fora e começou a carreira na base do Cruzeiro. De lá, seguiu para o Botafogo, onde estreou profissionalmente, em 2013. Ele ficou no clube carioca até dezembro de 2014.
No início de 2015, transferiu-se para o São Paulo, onde ficou até janeiro de 2017. Sua passagem pelo Tricolor foi apagada, muito por conta de uma série de lesões.
No início de 2015, transferiu-se para o São Paulo, onde ficou até janeiro de 2017. Sua passagem pelo Tricolor foi apagada, muito por conta de uma série de lesões. No início de 2015, transferiu-se para o São Paulo, onde ficou até janeiro de 2017. Sua passagem pelo Tricolor foi apagada, muito por conta de uma série de lesões.
Antes de chegar ao São Bento, foi emprestado para o Coritiba e a Ponte Preta.
Antes de chegar ao São Bento, foi emprestado para o Coritiba e a Ponte Preta. Antes de chegar ao São Bento, foi emprestado para o Coritiba e a Ponte Preta.

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