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Parece que foi ontem, mas a ferramenta PIX completa um ano no ar nesta terça-feira, 16 de novembro de 2021. Passados esses 365 dias, ainda restam dúvidas sobre as suas funcionalidades, seguranças, imperfeições, objetivos etc.
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Você sabia que, por exemplo, poderá pagar com Pix e receber troco? O FLIPAR detalha tudo sobre a ferramenta e também traz os próximos passos a partir de agora
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O PIX é um sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central. A ideia nasceu em 2018, mas só entrou no mercado em 2020. O Pix é o meio de pagamento eletrônico instantâneo mais moderno que existe no Brasil. A ferramenta é uma evolução dos TEDs e DOCs. O banco central acredita que ele chegou para ficar e revolucionar a forma de fazer negócios no país.
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Ele funciona 24 horas por dia, 7 dias na semana, incluindo feriados. A transferência cai na conta da outra pessoa menos de um minuto depois, ao contrário do TED e do DOC, que não funcionam em feriados e dias de semana e muitas vezes só das 10h às 16h.
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O PIX pode ser usado por pessoas físicas, pessoas jurídicas (empresas) ou até mesmo instituições do governo.
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Outra vantagem do PIX é que ele cobra zero imposto, além de ser ilimitado. Muitas vezes, os bancos limitam as transferências de usuários e/ou cobra imposto.
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Os usuários do PIX podem andar sem ou com pouco dinheiro físico, assim como o cartão já que é tudo feito pelo celular. Quem vai receber o PIX, por exemplo, pode abrir mão da maquininha.
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Assim, a chave PIX evita longas filas para pagamentos em restaurantes, cinemas e até mesmo no banco.
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Para se inscrever no PIX, é necessário ter uma conta no banco que trabalhe com a ferramenta. Algumas fintechs também oferecem o serviço.
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Para efetuar a transferência, há basicamente duas opções: inserir os dados bancários ou chave PIX. São quatro tipos de chaves: e-mail, número do celular, CNPJ ou CPF ou combinações matemáticas aleatórias. O QR Code é outra opção, menos usual
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Apesar da evolução, o desenvolvimento do PIX aumentou o número de sequestros relâmpagos, ou seja, bandidos que te abordam e te obrigam a transferir tudo o que você tem.
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Como se proteger? Primeiramente, os especialistas dizem que as pessoas têm que seguir evitando lugares perigosos, principalmente à noite e/ou desertos.
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Outra dica valiosa é limitar o dinheiro que você transferir PIX. Para isso, converse com seu gerente bancário.Por exemplo: R$ 100 por dia. Assim, mesmo que seu celular caia na mão de quem não deve seu prejuízo será menor.
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Desde outubro deste ano, o banco central estipulou um teto: limite de 1000 reais de transferências noturnas, mas isso só vale para pessoas físicas.
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Outra forma de se proteger é desinstalando o aplicativo do banco antes de sair do banco ou ter um celular só para isso.
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Uma prática comum feita pelos criminosos é gerar links falsos, de compras de roupas, por exemplo. Cuidado, se não você pode passar um PIX para um bandido.
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Quando se cai num golpe do PIX, é muito difícil recuperar o dinheiro, pelo menos por enquanto. No entanto, é recomendável avisar a Polícia e aos bancos envolvidos na operação, para que se evitem novos golpes e o criminoso seja pego.
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Apesar disso tudo, a ferramenta foi realmente um sucesso neste primeiro ano. De acordo com dados divulgados pelo próprio Banco Central, são 110 milhões de usuários ativos, com cerca de R$ 550 bilhões movimentados por mês.
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Aliás, entram em vigor nesta terça-feira (16), novas medidas de segurança para a chave PIX. Uma delas é o bloqueio da transação em caso de suspeita de fraude e/ou roubo.
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Ainda segundo o banco, a ferramenta já é a quarta via mais popular de pagamentos, atrás apenas do dinheiro, cartões e boletos. Assim, cheques, TED e DOCs ficaram para trás.
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O que pouca gente sabe, mas já está confirmado é no próximo dia 29 de novembro, vão entrar em vigor o PIX Saque e o PIX troco. O saque vai servir para evitar filas no banco, por exemplo. Já o troco serve para quem quer algum dinheiro físico, mas não quer ir ao banco. Assim, ela pode comprar algo que custe R$ 20 reais num comércio, pagar R$ 100 e receber R$ 80 em dinheiro. Claro, isso tem que ser negociado com o estabelecimento
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