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O cantor Belo gravou um dueto com Matheus Fernandes que já passou de 16 milhões de Plays.
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Conhecido pelas músicas românticas, Belo vai interpretar um policial na nova série “Veronika”, para o Globoplay.
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O músico já está fazendo um treinamento diário na Cidade da Polícia, que fica na Zona Norte do Rio de Janeiro.
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O próprio cantor já declarou que encara a oportunidade como um desafio e disse que está “em êxtase”.
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Gracyanne Barbosa, esposa do cantor, deixou uma mensagem de apoio nas redes sociais:
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Além de Belo, já estão confirmados na série os atores Marcelo Serrado (foto), Ícaro Silva e Marcello Melo Jr..
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Em 2002, quando estava em turnê para divulgar um novo disco, Belo foi preso por associação ao tráfico de drogas. De acordo com investigações, ele havia negociado armas e drogas com um traficante, por telefone.
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O cantor ficou 37 dias preso até conseguir um habeas corpus para responder em liberdade. Em dezembro de 2002, Belo foi condenado a seis anos de prisão, mas respondeu em liberdade e solicitou um novo julgamento.
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Em novembro de 2004, Belo foi preso novamente, em sua casa, no Rio de Janeiro, após ter sido condenado a oito anos de cadeia. Ele estava escondido em um quarto com paredes falsas.
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Em 2006, ele passou para um regime semiaberto e em 2008, conseguiu liberdade condicional por já ter cumprido um terço da pena e por bom comportamento. Em março de 2010, a Justiça enfim concedeu liberdade total ao cantor.
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Belo disse em entrevista que o papel na série é “uma forma de dar um novo significado ao episódio que viveu mais de 20 anos atrás”.
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Essa é só uma das muitas polêmicas em que Belo se envolveu. Em 2011, pouco tempo depois de conseguir liberdade, o cantor voltou às páginas policiais ao ser acusado pela Polícia Federal de fazer parte de um esquema de contrabando de carros de luxo.
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Em 2013, outra polêmica. Belo e mais sete pessoas da sua equipe foram acusados de estelionato e formação de quadrilha, suspeitos de aplicar golpes na empresa “Táxi Aéreo Poty”.
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Em agosto do mesmo ano, o cantor e a empresa chegaram a um acordo.
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Em 2017, uma nova acusação, dessa vez de inadimplência. A proprietária do imóvel em que ele e Gracyanne moravam, em São Paulo, acionou a Justiça por uma dívida que, segundo ela, ultrapassava 500 mil reais!
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Em outra frente, o cantor é processado pelo ex-jogador de futebol Denílson. O atleta adquiriu os direitos da banda Soweto em 1999, da qual Belo era vocalista, o que nunca foi reconhecido por Belo.
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O cantor afirma que não recebeu aporte financeiro do jogador na época. Estima-se que a dívida passe de cinco milhões de reais!
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Em 2018, Belo e Gracyanne foram acusados de dar um calote de 3,5 mil reais por conta de uma dívida com o Hospital São Camilo Ipiranga. As partes chegaram a um acordo e dessa o cantor se livrou!
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Em novembro de 2020, a filha do cantor, Isadora Alkimin Vieira, foi presa com outras 11 mulheres, acusada de fazer parte de uma quadrilha que aplicava golpes eletrônicos no Rio de Janeiro.
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Segundo as investigações, elas atuavam em conjunto com a maior facção criminosa da cidade. Ela foi solta um mês depois por não ter antecedentes criminais.
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Em fevereiro de 2021, Belo foi preso novamente, dessa vez por desrespeitar as regras durante a pandemia de Covid-19. O cantor realizou um show no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, que não teve licença das autoridades.
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Na casa do cantor, foram apreendidas duas pistolas – registradas –, além de 40 mil reais, mil dólares e 3,5 mil euros em espécie. Ele foi solto no dia seguinte graças a um pedido de habeas corpus.
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Mais recentemente, em fevereiro de 2022, o cantor teve toda a renda que receberia por direitos autorais penhorada por conta de uma dívida de mais de 800 mil reais.
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O que aconteceu foi que o cantor não compareceu a um show em Jaboticabal, em São Paulo, em abril de 2010. Na ocasião, Belo deixou os produtores, os músicos e o público aguardando por mais de duas horas e meia debaixo de chuva!
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A defesa do cantor alegou que o proprietário do estabelecimento não teria pago o valor integral do show e que, portanto, a culpa não era do artista.
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Porém, a juíza do caso entendeu que quando o contrato foi firmado, havia uma cláusula que estabelecia que o valor já deveria ter sido pago. Ou seja, a produção do cantor poderia ter cancelado o show com antecedência. Não cabe mais recurso da sentença.
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