A morte de jornalistas na guerra da Rússia contra a Ucrânia expôs, mais uma vez, o perigo que certos profissionais correm para realizar seu trabalho.
Flipar
Os jornalistas fazem parte da lista de profissões arriscadas. E os confrontos no território ucraniano têm deixado vítimas entre cinegrafistas, repórteres e produtores.
Flipar
A jornalista ucraniana Oleksandra Kuvshynova morreu no dia 14/3 durante um ataque perto da capital Kiev.
Flipar
Oleksandra trabalhava como produtora para a Fox News e tinha 24 anos.
Flipar
No mesmo ataque, também foi atingido - e morreu - o cinegrafista Pierre Zakrzewski, 55 anos, colega de emissora de Oleksandra.
Flipar
Ele morava em Londres e já tinha participado da cobertura de outras guerras.
Flipar
Oleksandra e Pierre estavam no mesmo carro do correspondente da Fox News, Benjamin Hall, que ficou ferido.
Flipar
O produtor de filme, escritor e professor Brent Renaud morreu aos 50 anos, num ataque em Kiev. Ex-jornalista do
Flipar
O primeiro a morrer no conflito Rússia X Ucrânia foi o cinegrafista Evgeni Sakun, que trabalhava para a Kiev Live TV.
Flipar
O ucraniano Viktor Dudar, que largou a profissão e foi para a guerra defender o seu país, também morreu, após mais um ataque russo. Ele tinha experiência militar.
Flipar
Outros conflitos armados também deixaram vítimas no jornalismo mundial.
Flipar
No dia 7/4/2003, o jornalista espanhol Julio Parrado foi morto na cobertura da Guerra do Iraque para o jornal
Flipar
Com Julio, também morreu o jornalista alemão Christian Liebig, que trabalhava para a revista
Flipar
O primeiro a morrer na guerra Iraque x EUA foi Paul Moran, de 39 anos. Australiano, ele trabalhava para a ABC Austrália. Morreu em 22/3/2003, numa explosão no norte iraquiano.
Flipar
Pouco depois, o repórter britânico Terry Lloyd, de 50 anos, também morreu, atingido por disparos. Ele era da ITN.
Flipar
Em 8/4/2003, o cinegrafista jordaniano Tarek Ayub morreu quando fazia uma reportagem no telhado da sede da Al Jazeera, uma grande emissora iraquiana.
Flipar
No mesmo dia, morreram o repórter ucraniano Taras Protsyuk, da Reuters, e o cinegrafista espanhol José Couso (foto), da Telecinco. Eles faleceram após um ataque de um tanque americano contra um hotel em Bagdá. Taras tinha 35 anos, enquanto Couso tinha 38.
Flipar
Em 2012, entrou para a história a morte da jornalista britânica Marie Colvin, que cobria a guerra civil da Síria. Ela tinha 56 anos e trabalhava para várias emissoras. Antes disso, já tinha perdido um olho em cobertura de conflitos armados.
Flipar
Quem também morreu na cobertura desta guerra foi o fotojornalista americano James Foley. Em 2012, trabalhava para a GlobalPost. Ele foi sequestrado e mantido em cativeiro até agosto de 2014, quando foi decapitado pelo Estado Islâmico.