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A cidade de Nova York, embora ainda seja uma das capitais mundiais do turismo, ícone de badalação, está cada vez mais infestada por ratos.
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A proliferação dos roedores é um problema de saúde pública que já afeta a imagem da cidade.
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É comum, na internet, ver pessoas postando mensagens sobre o horror com a quantidade de ratos pelas ruas e nos estabelecimentos, em diferentes situações, inclusive escalando o mobiliário público.
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Vídeos mostram ratos em áreas de embarque de passageiros e até dentro do transporte público, assustando as pessoas nos ônibus e do metrô.
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As pessoas correm de um vagão para outro, sobem nos bancos e gritam, apavoradas.
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Neste vídeo, um rato chega a subir num passageiro, até o pescoço, e o homem tem que afugentar o animal.
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Só em 2022, a prefeitura de Nova York recebeu 25 mil reclamações por causa de ratos. Fora o pessoal que se irrita, mas não protocola oficialmente nenhuma queixa.
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A estimativa é de que para cada habitante (dos 8 milhões da cidade), exista um rato.
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Por isso, a prefeitura de Nova York anunciou, no fim de 2022, salários polpudos a quem trabalhar como caçador de raros na cidade: o equivalente a R$ 1 milhão de reais por ano.
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Dos 15 mil ratos vistos em 2019 (registrados oficialmente), o número subiu para 21 mil em 2022. Mas a maioria das pessoas nem registra a reclamação. Os números são muito maiores.
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Os ratos assustam quem passa perto de canteiros ou vasos de plantas.
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Arrastam comidas, como pedaços de pizza, pelas calçadas.
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Se escondem embaixo de grades que protegem os cidadãos dos vãos criados para a implantação do transporte subterrâneo.
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E, pasmem! Surgem até nas casas, subindo pela canalização e aparecendo em vasos sanitários.
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Quinze casos de leptospirose foram registrados em 2022, o maior número desde 2006. A doença, causada por uma bactéria transmitida pelo rato, causa desde dor de cabeça e febre até hemorragia, podendo matar em casos mais graves.
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Especialistas apontam fatores que podem ter agravado a presença de ratos em meio às pessoas.
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Um deles é o verão mais úmido do que o normal para os padrões da região.
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Um outro foi a transferência de funcionários da prefeitura que trabalhavam no controle de pragas e passaram a atuar em ações preventivas da Covid-19
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E um terceiro fator foi o fechamento de restaurantes durante a pandemia - o que fez com que os ratos tivessem que buscar comida, vasculhando maior número de lugares.
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A prefeitura de Nova York anunciou a instalação de armadilhas para tentar reduzir o número de ratos.
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E se comprometeu a melhorar a coleta de lixo. Mas é como enxugar gelo. Mesmo após o recolhimento, novos sacos são colocados nas ruas.
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Sacos gigantes, que antes só eram vistos em vielas, hoje se amontoam em áreas de grande movimento no coração da cidade.
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Além disso, há diversos pontos em que o lixo se espalha, solto, pelas ruas. E até mesmo perto de saídas de cano, ideais para os ratos.
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A sensação é de que a coleta, de fato, não é suficiente e o lixo se amontoa além do que seria tolerável em cestinhas e pelas esquinas.
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Fora as armadilhas, a contratação dos caçadores é mais uma estratégia contra aquele que já é considerado o
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