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A Rússia, ao declarar guerra à Ucrânia, comprou briga também com grandes empresas que se manifestaram contrárias ao conflito. Resultado: mais de 300 empresas deixaram de operar no país.
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São empresas de vários segmentos: tecnologia, finanças, alimentos, moda, esporte, etc. Até mesmo gigantes mundiais, que têm milhares de empregados, fizeram questão de enfatizar o repúdio à guerra, mesmo tendo que reduzir os lucros.
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O McDonald's anunciou que deixa temporariamente o país, mas manterá os salários dos funcionários: 62 mil pessoas em 847 lanchonetes. A Rússia representa 9% do faturamento da empresa - portanto, foi uma decisão ousada.
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Outras gigantes do ramo de alimentos e bebidas também entraram no boicote. A Starbucks, cafeteria espalhada por vários países, cancelou todas as atividades comerciais na Rússia, incluindo o envio de produtos administrados por um licenciado.
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A Coca-Cola também parou de fornecer para a Rússia. “Nossos corações estão com as pessoas que sofrem os efeitos inconcebíveis dos trágicos eventos na Ucrânia. Continuaremos monitorando e avaliando a situação à medida que as circunstâncias evoluem”, declarou a direção da empresa.
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A PepsiCo também anunciou sua retirada da Rússia logo depois de a Coca-Cola ter divulgado seu comunicado. A empresa declarou que seguirá oferecendo apenas produtos essenciais no país, como leite e fórmulas infantis.
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O esporte também sofreu abalo. A Fifa e a Uefa descartaram a Rússia nas competições. A seleção não vai mais para a Copa nem pode participar de campeonatos europeus.
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A Adidas suspendeu o contrato de fornecimento de material esportivo para a RUF (União Russa de Futebol).
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Nike - A famosa marca de material esportivo fechou todas as lojas na Rússia.
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Grandes fabricantes de veículos aderiram à represália. A montadora sueca Volvo suspendeu as exportações para o mercado russo.
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A Ford também anunciou que decidiu deixar os negócios com o país.
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A BMW suspendeu a exportação de veículos novos para a Rússia e parou de colaborar com o construtor russo Avtotor, que montava BMW na fábrica em Kaliningrado, com especificações próprias para o mercado local.
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Empresas aéreas também tomaram medidas drásticas. A fabricante de aviões americana Boeing fechou seu escritório em Kiev; suspendeu as atividades na unidade de treinamento de voos em Moscou; e suspendeu as compras de titânio da Rússia, onde fica sua principal fornecedora, a VSMPO-AVISMA.
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O consórcio europeu Airbus seguiu a Boeing e anunciou que não venderá peças às companhias russas nem fará manutenção de suas aeronaves. A decisão afeta quase 100% da frota da Aeroflot.
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A fabricante brasileira Embraer também interrompeu serviços de manutenção e negócios em andamento com a Rússia. Segundo a empresa , os aviões que pertencem às companhias aéreas locais não terão mais peças e profissionais à disposição para reparos e outras atividades.
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A área de tecnologia de comunicação também sofreu um baque. A Sony rompeu as vendas na Rússia. E anunciou que jogos como Gran Turismo 7 não serão mais comercializados, assim como as operações da Playstation Store e a venda de consoles.
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A Apple deixou de operar na Rússia, atendendo a pedido do vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mykhailo Fedorov. Ele solicitou que a empresa colaborasse na pressão para que os russos desistam da guerra.
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A HMD Global suspendeu a venda de smartphones da Nokia na Rússia.
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A plataforma de streaming Netflix começou interrompendo a produção de quatro filmes e séries originais da Rússia. E depois ampliou a rejeição ao país, com uma suspensão completa dos serviços.
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A Disney suspendeu as atividades na Rússia e ainda anunciou que daria apoio a ONGs e refugiados.
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A Warner, que lançaria
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O Google parou de vender publicidade online na Rússia, uma decisão que abrange buscas, YouTube e parceiros de publicação externos.
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O Goldman Sachs foi o primeiro grande banco de Wall Street a interromper suas operações na Rússia, após a invasão da Ucrânia por Moscou.
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O Banco de Compensações Internacionais (BIS) suspendeu o Banco Central russo de todos os seus serviços.
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Os cartões American Express, Mastercard e Visa emitidos por bancos russos não são mais suportados pelas redes das empresas, enquanto os emitidos por outros bancos estrangeiros deixaram de funcionar em comércios ou caixas eletrônicos russos”
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