Flipar Conheça a ômicron, a nova variante da Covid que assusta o mundo

Conheça a ômicron, a nova variante da Covid que assusta o mundo

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  • A nova variante do coronavírus, ômicron, foi descoberta na África do Sul. E já começou a se espalhar. Há casos confirmados em vários países. Entre eles, Holanda, Dinamarca, Austrália, Botsuana, Israel, Hong Kong e Bélgica.
  • Neste dia 30/11, o Instituto Adolfo Lutz confirmou os dois primeiros casos da variante ômicron no Brasil. Ambos em São Paulo: um homem de 41 anos e uma mulher de 37, provenientes da África do Sul.
  • No dia 26 de novembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a B.1.1.529 como
  • Com essa classificação, a ômicron ingressou no grupo de variantes do coronavírus que já impactaram o avanço da pandemia: alfa, beta, gama e delta.
  • Na sexta-feira (26/11), a Casa Civil do Governo Federal brasileiro anunciou o fechamento de voos vindos de seis países do sul da África a partir de segunda-feira (29): África do Sul, Botsuana, Essuatíni (antiga Suazilândia), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
  • A responsabilidade no monitoramento nos aeroportos é da Anvisa e, até o momento, o governo federal não exige o comprovante de vacinação contra Covid-19 de viajantes estrangeiros para a entrada no país, apenas um teste negativo de PCR e um atestado de saúde.
  • A ômicron tem 50 mutações, sendo mais de 30 na proteína
  • Ainda não se sabe se a nova variante é mais transmissível, se causa sintomas graves e mortes e se apresenta resistência à vacinação, o que seria um alto risco para a população.
  • Por precaução, cidades brasileiras vêm cancelando a programação de réveillon.
  • Em Recife, capital pernambucana, não haverá mais shows na Praia de Boa Viagem. Por enquanto, a queima de fogos está mantida.
  • Em Florianópolis, capital catarinense, a prefeitura cancelou os shows musicais previstos na avenida Beira-Mar Norte, mas manteve a queima de fogos.
  • Em João Pessoa, capital paraibana, as praias estarão livres para a circulação das pessoas, mas não haverá shows nem queima de fogos. A prefeitura divulgou que festas em bares e casas de shows estão liberadas, mas com os protocolos de prevenção da Covid-19
  • Em Fortaleza, capital cearense, a prefeitura segue a decisão que vale para todo o estado. O governo cancelou as festas coletivas para evitar o avanço da Covid-19. Não haverá, portanto, réveillon na Praia de Iracema.
  • Em Salvador, capital baiana, a prefeitura declarou que a ocupação de leitos e o número de mortes ainda não baixaram a ponto de permitir o evento.
  • Em São Luís, capital maranhense, a prefeitura emitiu um comunicado afirmando que o momento é de prudência e de responsabilidade.
  • Em Palmas, capital do Tocantins, não haverá nem shows nem queima de fogos. Até mesmo a programação de Natal foi adaptada e não haverá Vila de Papai Noel.
  • A pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcomo, uma das maiores especialistas na prevenção da Covid-19 no Brasil, declarou que o cancelamento das festas que podem provocar aglomerações é uma medida acertada.
  • A principal preocupação dos especialistas é a dúvida sobre a resistência da nova variante às vacinas contra a Covid-19 que vêm sendo aplicadas.
  • Margareth Dalcomo destaca que, mesmo sem a variante ômicron, três fatores seriam necessários para liberar eventos coletivos: taxa de imunização de pelo menos 80%, baixo número de internações e baixo número de mortes pela Covid-19.
  • Os cientistas afirmam que as medidas não farmacológicas indicadas durante toda a pandemia funcionam contra qualquer variante. Assim, é fundamental usar máscara, manter distanciamento e ficar em ambientes ventilados.
  • A nova variante do coronavírus, ômicron, foi descoberta na África do Sul. E já começou a se espalhar. Há casos confirmados em vários países. Entre eles, Holanda, Dinamarca, Austrália, Botsuana, Israel, Hong Kong e Bélgica.
  • Neste dia 30/11, o Instituto Adolfo Lutz confirmou os dois primeiros casos da variante ômicron no Brasil. Ambos em São Paulo: um homem de 41 anos e uma mulher de 37, provenientes da África do Sul.
  • No dia 26 de novembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a B.1.1.529 como
  • Com essa classificação, a ômicron ingressou no grupo de variantes do coronavírus que já impactaram o avanço da pandemia: alfa, beta, gama e delta.
  • Na sexta-feira (26/11), a Casa Civil do Governo Federal brasileiro anunciou o fechamento de voos vindos de seis países do sul da África a partir de segunda-feira (29): África do Sul, Botsuana, Essuatíni (antiga Suazilândia), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
  • A responsabilidade no monitoramento nos aeroportos é da Anvisa e, até o momento, o governo federal não exige o comprovante de vacinação contra Covid-19 de viajantes estrangeiros para a entrada no país, apenas um teste negativo de PCR e um atestado de saúde.
  • A ômicron tem 50 mutações, sendo mais de 30 na proteína
  • Ainda não se sabe se a nova variante é mais transmissível, se causa sintomas graves e mortes e se apresenta resistência à vacinação, o que seria um alto risco para a população.
  • Por precaução, cidades brasileiras vêm cancelando a programação de réveillon.
  • Em Recife, capital pernambucana, não haverá mais shows na Praia de Boa Viagem. Por enquanto, a queima de fogos está mantida.
  • Em Florianópolis, capital catarinense, a prefeitura cancelou os shows musicais previstos na avenida Beira-Mar Norte, mas manteve a queima de fogos.
  • Em João Pessoa, capital paraibana, as praias estarão livres para a circulação das pessoas, mas não haverá shows nem queima de fogos. A prefeitura divulgou que festas em bares e casas de shows estão liberadas, mas com os protocolos de prevenção da Covid-19
  • Em Fortaleza, capital cearense, a prefeitura segue a decisão que vale para todo o estado. O governo cancelou as festas coletivas para evitar o avanço da Covid-19. Não haverá, portanto, réveillon na Praia de Iracema.
  • Em Salvador, capital baiana, a prefeitura declarou que a ocupação de leitos e o número de mortes ainda não baixaram a ponto de permitir o evento.
  • Em São Luís, capital maranhense, a prefeitura emitiu um comunicado afirmando que o momento é de prudência e de responsabilidade.
  • Em Palmas, capital do Tocantins, não haverá nem shows nem queima de fogos. Até mesmo a programação de Natal foi adaptada e não haverá Vila de Papai Noel.
  • A pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcomo, uma das maiores especialistas na prevenção da Covid-19 no Brasil, declarou que o cancelamento das festas que podem provocar aglomerações é uma medida acertada.
  • A principal preocupação dos especialistas é a dúvida sobre a resistência da nova variante às vacinas contra a Covid-19 que vêm sendo aplicadas.
  • Margareth Dalcomo destaca que, mesmo sem a variante ômicron, três fatores seriam necessários para liberar eventos coletivos: taxa de imunização de pelo menos 80%, baixo número de internações e baixo número de mortes pela Covid-19.
  • Os cientistas afirmam que as medidas não farmacológicas indicadas durante toda a pandemia funcionam contra qualquer variante. Assim, é fundamental usar máscara, manter distanciamento e ficar em ambientes ventilados.

  • A nova variante do coronavírus, ômicron, foi descoberta na África do Sul. E já começou a se espalhar. Há casos confirmados em vários países. Entre eles, Holanda, Dinamarca, Austrália, Botsuana, Israel, Hong Kong e Bélgica.

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  • Neste dia 30/11, o Instituto Adolfo Lutz confirmou os dois primeiros casos da variante ômicron no Brasil. Ambos em São Paulo: um homem de 41 anos e uma mulher de 37, provenientes da África do Sul.

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  • No dia 26 de novembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a B.1.1.529 como

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  • Com essa classificação, a ômicron ingressou no grupo de variantes do coronavírus que já impactaram o avanço da pandemia: alfa, beta, gama e delta.

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  • Na sexta-feira (26/11), a Casa Civil do Governo Federal brasileiro anunciou o fechamento de voos vindos de seis países do sul da África a partir de segunda-feira (29): África do Sul, Botsuana, Essuatíni (antiga Suazilândia), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

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  • A responsabilidade no monitoramento nos aeroportos é da Anvisa e, até o momento, o governo federal não exige o comprovante de vacinação contra Covid-19 de viajantes estrangeiros para a entrada no país, apenas um teste negativo de PCR e um atestado de saúde.

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  • A ômicron tem 50 mutações, sendo mais de 30 na proteína

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  • Ainda não se sabe se a nova variante é mais transmissível, se causa sintomas graves e mortes e se apresenta resistência à vacinação, o que seria um alto risco para a população.

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  • Por precaução, cidades brasileiras vêm cancelando a programação de réveillon.

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  • Em Recife, capital pernambucana, não haverá mais shows na Praia de Boa Viagem. Por enquanto, a queima de fogos está mantida.

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  • Em Florianópolis, capital catarinense, a prefeitura cancelou os shows musicais previstos na avenida Beira-Mar Norte, mas manteve a queima de fogos.

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  • Em João Pessoa, capital paraibana, as praias estarão livres para a circulação das pessoas, mas não haverá shows nem queima de fogos. A prefeitura divulgou que festas em bares e casas de shows estão liberadas, mas com os protocolos de prevenção da Covid-19

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  • Em Fortaleza, capital cearense, a prefeitura segue a decisão que vale para todo o estado. O governo cancelou as festas coletivas para evitar o avanço da Covid-19. Não haverá, portanto, réveillon na Praia de Iracema.

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  • Em Salvador, capital baiana, a prefeitura declarou que a ocupação de leitos e o número de mortes ainda não baixaram a ponto de permitir o evento.

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  • Em São Luís, capital maranhense, a prefeitura emitiu um comunicado afirmando que o momento é de prudência e de responsabilidade.

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  • Em Palmas, capital do Tocantins, não haverá nem shows nem queima de fogos. Até mesmo a programação de Natal foi adaptada e não haverá Vila de Papai Noel.

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  • A pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcomo, uma das maiores especialistas na prevenção da Covid-19 no Brasil, declarou que o cancelamento das festas que podem provocar aglomerações é uma medida acertada.

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  • A principal preocupação dos especialistas é a dúvida sobre a resistência da nova variante às vacinas contra a Covid-19 que vêm sendo aplicadas.

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  • Margareth Dalcomo destaca que, mesmo sem a variante ômicron, três fatores seriam necessários para liberar eventos coletivos: taxa de imunização de pelo menos 80%, baixo número de internações e baixo número de mortes pela Covid-19.

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