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Há exatos 20 anos, em 30/6/2002, o Brasil conquistava sua quinta Copa do Mundo. Foram sete vitórias em sete jogos e até hoje só a Seleção é penta. Relembre quem estava na conquista e onde eles estão hoje. Eram 23 jogadores e o técnico era Luiz Felipe Scolari, o Felipão.
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Titular na conquista, o goleiro Marcos estava no Palmeiras, seu único clube como profissional. Meses depois, foi rebaixado pelo Verdão, mas é um dos maiores ídolos do time paulista. Aposentou-se em 2011 e hoje é empresário, dono de uma marca de cerveja, e tem 48 anos.
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Ao contrário de Marcos, Dida, que era o reserva imediato, é muito tímido e jogava no Corinthians, maior rival do Palmeiras. Depois da Copa, fez história no Milan (ITA), onde hoje trabalha como preparador de goleiros. Em 2010, se aposentou, mas voltou em 2012 e jogou ainda por Portuguesa, Grêmio e Inter. Tem 48 anos.
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O terceiro goleiro da época era Rogério Ceni, que também jogava em time paulista: o São Paulo. Ele praticamente só jogou no Tricolor e é considerado o maior ídolo do clube. Hoje, está com 49 anos e é o treinador do São Paulo. Aposentou-se dos gramados em 2015.
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Capitão do penta, o lateral-direito Cafu hoje está com 52 anos, é comentarista e empresário. Na época, jogava na Roma e em 2003 foi para o Milan, onde fez história ao lado de Dida e ganharam o Mundial de 2007. Ele se aposentou no clube, em 2008. Jogou quatro Copas e três finais, ganhando duas.
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Seu reserva era Belletti, que na época jogava pelo São Paulo. Após a Copa, acertou com o Villarreal (ESP). Jogou ainda por Barcelona, Chelsea e Flu, onde se aposentou em 2011, meses depois de ser campeão brasieiro de 2010. Está com 46 anos e trabalhou no Cruzeiro como gerente até pouco tempo atrás.
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Na esquerda, o titular era Roberto Carlos, que na época jogava no Real Madrid (ESP), onde é ídolo eterno, embaixador. Tem 45 anos e jogou no Real de 96 a 2007. Depois, jogou ainda no Fenerbahce e Anzhi Makhachkala (TUR), Corinthians e Odisha (IND). Também é treinador, mas está sem clube.
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Seu reserva era Júnior, ídolo do Palmeiras. Na época, estava no Parma (ITA), onde ficou até 2005. Depois, jogou no Siena (ITA), foi campeão mundial e tri brasileiro no São Paulo, onde também virou ídolo. Passou ainda por Galo e se aposentou no Goiás, em 2010. Tem 49 anos e pouco se sabe da vida dele hoje.
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Aquela seleção jogava com três zagueiros. Quem atuava centralizado era Edmílson, que jogava no Lyon (FRA), onde ficou até 2004. Depois, virou ídolo no Barcelona, jogou no Villarreal, Palmeiras, Zaragoza (ESP) e Ceará, onde parou, em 2011. Tem 45 anos, é presidente do Osasco e embaixador do Barça.
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Lúcio jogava no Leverkusen (ALE), onde ficou até 2004. Depois, foi campeão no Bayern (ALE), Internazionale e Juventus (INT). Voltou ao Brasil em 2013, para o São Paulo. Depois, passou por Palmeiras, Goa (IND) e Gama. Parou em 2019, no Brasiliense. Tem 44 anos e pouco se sabe dele.
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Roque Júnior estava no Milan e depois jogou por Leeds (ING), Siena (ITA), Leverkusen, Duisburg (ALE), Al-Rayyan (QAT), Palmeiras e parou pelo Ituano, em 2010. Foi comentarista do Sportv entre 2021 e 2022. Também teve trabalhos como treinador e ganhou um título pelo Ituano em 2017. Tem 45 anos.
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O reserva do trio era Anderson Polga, mas ele praticamente não jogou. Na época, estava no Grêmio, onde ficou de 99 a 2003. Depois, jogou no Sporting (POR), onde virou ídolo, e parou no Corinthians, em 2012. Está com 43 anos e estuda para ser treinador.
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Ao seu lado, jogava Kléberson, que na época defendia o Athletico. Depois, passou ainda por Manchester United (ING), Besiktas (TUR), Flamengo, Bahia, voltou ao Furacão e times dos EUA. Parou em 2017. Hoje, mora nos EUA, onde é empresário e tem 43 anos.
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No banco, Felipão tinha Vampeta, que atuava pelo Corinthians. Depois, passou por diversos times do Brasil, como Vitória, Goiás, Brasiliense e Timão novamente, além do Al Salmiya, do Kuwait. Parou em 2011, no Grêmio Osasco, onde também foi presidente. Aos 48 anos, é comentarista.
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Outra opção era Ricardinho, que foi convocado para o lugar de Emerson, que se machucou. Também jogava no Corinthians. Depois, passou por Santos, São Paulo, Atlético-MG e parou pelo Bahia, em 2011. Também rodou por clubes do exterior. Está com 46 anos e é comentarista.
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Ronaldinho tinha só 22 anos, mas foi o meia daquele time. Jogava no PSG. Depois, foi melhor do mundo com o Barcelona em 2004 e 2005, atuou no Milan, Flamengo, fez muita história no Galo, passou pelo Querétaro (MEX) e seu último clube foi o Flu, em 2015. É embaixador do Barcelona.
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Na reserva, o Brasil tinha Juninho Paulista, em alta no Flamengo. Depois, jogou em clubes pequenos da Europa, na Austrália, no Palmeiras, voltou ao Fla e se aposentou em 2010, no Ituano. Atualmente, está com 49 anos e trabalha justamente na Seleção Brasileira.
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Outro meia reserva era Kaká, que tinha só 20 anos e jogava no São Paulo. Foi melhor do mundo pelo Milan, em 2007, jogou no Real Madrid, passou pelo Orlando City e voltou para o São Paulo, onde parou em 2014. Hoje, estuda para ser treinador.
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O ataque tinha Rivaldo, outro que foi melhor do mundo, em 99, pelo Barcelona. Em 2002, foi para o Milan, onde também fez história. Depois, rodou por times do Brasil e da Europa e parou pelo Mogi Mirim, em 2015, onde foi presidente. Hoje, tem 50 anos e é empresário nos EUA.
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Seu companheiro era Ronaldo, o
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No banco, Felipão tinha Denilson como uma das opções no ataque. Jogava no Betis (ESP) onde ficou de 2001 a 2005. Depois, jogou no Palmeiras, Itumbiara e em cinco países do exterior. Seu último foi o Kavala, da Grécia, em 2010. Aos 44 anos, é comentarista.
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Edilson, o
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Luizão defendia o Grêmio. Parou em 2009, pelo Rio Branco-SP. Jogou ainda por Fla, Botafogo, Santos, São Paulo, onde foi campeão mundial, São Caetano, Guaratinguetá, Hertha (ALE) e Nagoya Grampus (JAP). Antes, fez história no Timão, Verdão e Vasco. Tem 46 anos e empresaria atletas.
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Felipão está com 73 anos e comanda o Athletico-PR. Em 2014, estava no 7 a 1. De 2002 para cá, comandou também o Chelsea (ING), Portugal, Palmeiras, Grêmio, Cruzeiro, Guangzhou (CHN) e Bunyodkor (UZB). Como técnico, é ídolo eterno de Criciúma, Grêmio e Palmeiras, ganhando a Copa do Brasil por todos.
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O FLIPAR! espera que este clima de comemoração nos embale para a conquista do hexacampeonato. A Copa do Mundo de 2022 será entre novembro e dezembro, no Qatar.
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