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Um menino de 6 anos foi picado por uma Cobra-Coral Verdadeira, em Nova Trento, região metropolitana de Florianópolis (SC), no dia 9 de maio (2022). Ele foi mordido após movimentar uma caixa, perto de casa. E levado de helicóptero ao pronto-socorro.
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Essa cobra é considerada a mais venenosa do Brasil. Sua toxina ataca o sistema nervoso e se espalha rapidamente pelo corpo. O socorro tem que ser imediato.
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A cobra-coral verdadeira é encontrada no Amapá, Pará, Amazonas, Roraima, Acre, Maranhão, Tocantins, Rondônia, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso.
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Os casos só não são frequentes porque esta cobra tem comportamento calmo e chama atenção pelas cores vibrantes, alertando sobre sua presença. O tratamento é feito com a injeção de um soro antielapídico.
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Além da cobra-coral verdadeira que picou a criança, existem outras espécies muito venenosas que preocupam quem vive em regiões de mata.
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Existem cerca de 400 espécies de cobras no Brasil, sendo 63 delas consideradas peçonhentas ( produzem substância tóxica utilizada para caça ou defesa). Veja as 10 mais venenosas, depois da cobra-coral verdadeira.
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Surucucu pico-de-jaca - Encontrada na Amazônia e na Mata Atlântica (da Paraíba até o Rio de Janeiro.
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É a maior cobra venenosa da América, podendo chegar a três metros de comprimento. Ela tem manchas pretas em formato de losangos. A ponta da causa tem escamas e a extremidade que faz lembrar um espinho. Seu veneno causa hemorragias
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Cascavel - Encontrada em todo o Brasil, menos no Acre.
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Possui um chocalho na cauda e o número de anéis no guizo revela a quantidade de trocas de pele da cobra. Seu veneno afeta o sistema circulatório.
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Jararaca-de-Alcatrazes - Encontrada em São Paulo.
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Mede apenas cerca de 50 cm de comprimento, mas seu veneno é considerado 10 vezes mais forte se comparado a outras espécies de jararacas . A toxina causa paralisia nervosa na vítima.
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Jararaca-Ilhoa - Essa espécie é encontrada apenas na Ilha da Queimada Grande, em São Paulo.
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O veneno dessa cobra é extremamente tóxico, mas afeta com mais gravidade as aves do que os mamíferos.
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Jararaca-Cruzeira - Encontrada em Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
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Pode medir até 1,15 metro de comprimento. Tem tonalidades cinza e marrom com manchas triangulares no corpo. Seu veneno causa dor aguda, vômitos e desmaios.
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Jararacuçu - Encontrada em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul
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Segunda maior espécie de cobra venenosa encontrada no Brasil, ficando atrás apenas da Surucucu pico-de-jaca. Ela pode medir até 2,2 metros de comprimento. Seu veneno é capaz de provocar insuficiência circulatória e respiratória, hemorragia intracerebral e falência renal.
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Caiçara - Encontrada no sudoeste brasileiro.
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É considerada uma das cobras mais agressivas do Brasil. Seu bote é rápido e pode alcançar as partes superiores do corpo da vítima. Seu veneno pode destruir fibras musculares e tecidos da pessoa picada.
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Cobra Cotiara - Encontrada no Sul e em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.
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É muito agressiva e ataca facilmente. Tem porte médio, com desenhos de trapézio, barriga preta e coloração castanha ou esverdeada. Em geral, se alimentar de mamíferos. O veneno dela causa necrose no local da picada.
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Urutu Cruzeiro - Encontrada em Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo.
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Tem manchas ao longo do corpo em formato de ferraduras.É muito rápida e agressiva. O local da picada fica necrosado. O ditado
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Jararaca-Verde - Encontrada no Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Espírito Santo, Rondônia e Roraima.
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Fica em árvores, camuflada, e morde a parte de cima dos animais. Mede até 1 metro e come aves e mamíferos. Seu veneno causa sangramentos, hematomas e perda de consciência. A foto foi feita na Bahia pelo herpetólogo Renato Gaiga, nas aventuras pelo Terra da Gente.
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Em caso de mordida de cobra, não use torniquete, pois há risco de necrose e até amputação. Não se deve cortar o local, fazer perfurações ou sucção; o local da picada deve ser lavado com água e sabão; a vítima deve ser levada o mais rápido possível ao hospital.
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Chame os bombeiros. Tente identificar a serpente (pode ser por foto) para que os especialistas possam definir o soro ideal a ser aplicado.
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