Alto contrasteA+A-Não para de repercutir o caso do brasileiro João Paulo Azevedo, conhecido como JP Azevedo, que agrediu uma surfista norte-americana, em Bali, na Indonésia. Não para de repercutir o caso do brasileiro João Paulo Azevedo, conhecido como JP Azevedo, que agrediu uma surfista norte-americana, em Bali, na Indonésia. O episódio ganhou destaque na mídia na quinta-feira (06/04) e gerou uma revolta generalizada nas redes sociais. Desde então, o caso vem ganhando novos desdobramentos. O Flipar te explica tudo a seguir! O episódio ganhou destaque na mídia na quinta-feira (06/04) e gerou uma revolta generalizada nas redes sociais. Desde então, o caso vem ganhando novos desdobramentos. O Flipar te explica tudo a seguir! Na quarta-feira (05/04), a surfista norte-americana Sara Taylor divulgou um vídeo em suas redes sociais em que mostrava o brasileiro a agredindo com um soco na cabeça dentro da água. Na quarta-feira (05/04), a surfista norte-americana Sara Taylor divulgou um vídeo em suas redes sociais em que mostrava o brasileiro a agredindo com um soco na cabeça dentro da água. No vídeo, os dois aparecem surfando a mesma onda, quando de repente o brasileiro se revolta com algo e se dirige à Sara para agredi-la. É possível ver que havia outros surfistas no mar, mas ninguém se aproximou. No vídeo, os dois aparecem surfando a mesma onda, quando de repente o brasileiro se revolta com algo e se dirige à Sara para agredi-la. É possível ver que havia outros surfistas no mar, mas ninguém se aproximou. Nas imagens publicadas pela norte-americana, ainda é possível ver que, mesmo depois de sair da água, ele avança para cima dela com mais socos. Nas imagens publicadas pela norte-americana, ainda é possível ver que, mesmo depois de sair da água, ele avança para cima dela com mais socos. O brasileiro divulgou um vídeo confessando a agressão, disse ter agido “por impulso” e afirmou que bateu na surfista porque achou que ela “era um homem”. O brasileiro divulgou um vídeo confessando a agressão, disse ter agido “por impulso” e afirmou que bateu na surfista porque achou que ela “era um homem”. Ainda segundo JP, Sara estava “aproveitando todas as ondas e não respeitava os outros”. Ele também disse que a mulher o xingou. JP admitiu que perdeu a razão e pediu desculpas depois de perceber que ela era uma mulher. Ainda segundo JP, Sara estava “aproveitando todas as ondas e não respeitava os outros”. Ele também disse que a mulher o xingou. JP admitiu que perdeu a razão e pediu desculpas depois de perceber que ela era uma mulher. Na versão de JP, ao deixar a água, Sara e sua companheira se aproximaram dele, tentando derrubá-lo. Ele afirmou que elas tentaram jogá-lo no chão e danificaram sua prancha, que estava em seu carro. Na versão de JP, ao deixar a água, Sara e sua companheira se aproximaram dele, tentando derrubá-lo. Ele afirmou que elas tentaram jogá-lo no chão e danificaram sua prancha, que estava em seu carro. O brasileiro disse que decidiu fugir quando percebeu que elas estavam pegando sua prancha, mas relatou que a norte-americana e a namorada teriam ido para cima dele. O brasileiro disse que decidiu fugir quando percebeu que elas estavam pegando sua prancha, mas relatou que a norte-americana e a namorada teriam ido para cima dele. Já segundo Sara, JP continuou agredindo do lado de fora e estava sendo filmado. No vídeo, é possível ouvir JP pedindo (em inglês) para que parem de filmá-lo. Já segundo Sara, JP continuou agredindo do lado de fora e estava sendo filmado. No vídeo, é possível ouvir JP pedindo (em inglês) para que parem de filmá-lo. O cinegrafista de Sara, Charlie, que estava filmando a cena, pediu várias vezes que JP fosse embora. Outros surfistas estavam presentes durante a confusão. O cinegrafista de Sara, Charlie, que estava filmando a cena, pediu várias vezes que JP fosse embora. Outros surfistas estavam presentes durante a confusão. Sara confirmou que ela e seu cinegrafista registraram um boletim de ocorrência junto às autoridades de Bali. Sara confirmou que ela e seu cinegrafista registraram um boletim de ocorrência junto às autoridades de Bali. O vídeo da surfista viralizou nas redes rapidamente e outros surfistas brasileiros repudiaram a atitude de JP. O vídeo da surfista viralizou nas redes rapidamente e outros surfistas brasileiros repudiaram a atitude de JP. Após a divulgação do vídeo e a grande repercussão do caso na mídia, novas denúncias de violência envolvendo JP vieram à tona. Após a divulgação do vídeo e a grande repercussão do caso na mídia, novas denúncias de violência envolvendo JP vieram à tona. O programa Fantástico entrevistou três mulheres que tiveram relacionamentos com o surfista e que relataram terem sido vítimas de agressões. O programa Fantástico entrevistou três mulheres que tiveram relacionamentos com o surfista e que relataram terem sido vítimas de agressões. Um desses casos foi o de Carolina Braga, que namorou com JP Azevedo por seis meses em Santa Catarina e afirmou já ter sido agredida violentamente por ele. Um desses casos foi o de Carolina Braga, que namorou com JP Azevedo por seis meses em Santa Catarina e afirmou já ter sido agredida violentamente por ele. Ela descreveu a surra como algo muito forte, que a fez sentir muita vergonha e tristeza. Carolina registrou um boletim de ocorrência e nunca mais se encontrou com JP. Ela descreveu a surra como algo muito forte, que a fez sentir muita vergonha e tristeza. Carolina registrou um boletim de ocorrência e nunca mais se encontrou com JP. Outra mulher, que preferiu não se identificar, possui uma medida protetiva contra JP Azevedo. Ela teve um relacionamento com o surfista por quase três anos e afirmou que ele jogava objetos, quebrou quatro celulares e a agredia com frequência, empurrand... Outra mulher, que preferiu não se identificar, possui uma medida protetiva contra JP Azevedo. Ela teve um relacionamento com o surfista por quase três anos e afirmou que ele jogava objetos, quebrou quatro celulares e a agredia com frequência, empurrando e chutando-a. Flora Gomes, uma psicóloga que teve um relacionamento breve com JP Azevedo, contou que foi atacada pelo surfista depois de uma discussão. Segundo ela, o agressor a ameaçou e a agrediu com um “pedalasso” na barriga, o que a fez voar e bater com a nuca e... Flora Gomes, uma psicóloga que teve um relacionamento breve com JP Azevedo, contou que foi atacada pelo surfista depois de uma discussão. Segundo ela, o agressor a ameaçou e a agrediu com um “pedalasso” na barriga, o que a fez voar e bater com a nuca em um banco. Flora Gomes solicitou uma medida protetiva contra JP Azevedo e disse que Flora Gomes solicitou uma medida protetiva contra JP Azevedo e disse que O vídeo compartilhado por Sara já conta com quase 10 mil comentários no Instagram. O patrocinador de JP se manifestou e disse que ele não faz mais parte do time e que a marca “não compactua com esse tipo de comportamento”. O vídeo compartilhado por Sara já conta com quase 10 mil comentários no Instagram. O patrocinador de JP se manifestou e disse que ele não faz mais parte do time e que a marca “não compactua com esse tipo de comportamento”. JP Azevedo é natural de Vitória, Espírito Santo, e mora em Bali desde 2019. Ele é casado e tem um filho. JP Azevedo é natural de Vitória, Espírito Santo, e mora em Bali desde 2019. Ele é casado e tem um filho. google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare