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Um dos assuntos mais comentados no Brasil é o triste diagnóstico de esclerose múltipla da atriz Ludmila Dayer. Veja um panorama da situação exposta por ela e da doença em geral.
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Através de um vídeo no Instagram Dtories, Dayer explicou que começou a sentir sintomas estranhos no corpo:
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Ludmila então começou a fazer uma série de exames, mas o diagnóstico só saiu no início de 2022. Todo este tempo sem saber o que tinha a deixou triste e se achando 'doida' por um tempo.
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Ludmila revelou também que, após o diagnóstico, passou a ter ainda mais cuidados com alimentação e saúde em geral. Dayer destacou que o tratamento já o ajuda.
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Um pouco mais tarde, Dayer usou o Instagram Stories, mas agora com fotos de lista. A primeira foi dos sintomas que ela teve: perda de memória, dificuldade cognitiva, pensamentos lentos, muito cansaço, dores musculares, perda de visão, mudança de humor, dor de cabeça, tontura, sudorese, entre outros.
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Depois, Dayer falou dos alimentos que cortou e que a ajudaram a diminuir os efeitos da doença: ovo, carne vermelha, derivados do leite, glúten, álcool, açúcar branco, embutidos e alimentos com corantes.
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A esclerose múltipla é uma doença autoimune, ou seja, quando o sistema imunológico ataca alguma parte saudável do corpo, achando que ela está doente. Como tem relação com a sua genética, não são transmissíveis e não tem prevenção.
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No caso da esclerose múltipla, o sistema imunológico ataca a mielina, uma estrutura chamada bainha de mielina, que reveste os neurônios. Estes, por sua vez, ajudam o cérebro a se comunicar com o resto do corpo. Por isso, os sintomas estão no corpo todo.
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Em geral, a doença autoimune não tem cura e leva à morte. No entanto, muitas têm controle, como a própria esclerose múltipla. O tratamento consiste em fisioterapia e medicamentos. Estes agem diminuindo a força do sistema imunológico. Por outro lado, o corpo fica mais suscetível a lesões.
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Como já destacado, a doença tem causas genéticas, mas alguns fatores podem desencadeá-la, como obesidade, pouco sol na infância e o vírus Epstein-Barr, o EBV. Ludmila teve contato com ele e acredita que foi isso que desencadeou a doença.
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Com o corpo inflamado por causa da doença e do tratamento, Dayer acredita que fazer um explante de silicone irá ajudá-lo:
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A doença é mais comum entre as mulheres e os sintomas costumam aparecer entre os 20 e 40 anos, faixa etária de Ludmila. A doença é considerada rara e há cerca de 3 milhões de pessoas com ela em todo o mundo, cerca de 0,5% da população mundial.
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No Brasil, são cerca de 40 mil pessoas doentes, segundo o Ministério da Saúde. Entre elas, estão Claudia Rodrigues, Ana Beatriz Nogueira e Guta Stresser,a eterna Bebel de
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Ludmila Dayer, além de atriz, hoje também é empresária e dona da produtora Lupi Productions, com sede nos EUA, onde mora desde 2006, hoje com o marido britânico.
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O FLIPAR! deseja um forte abraço e uma grande recuperação para Ludmila Dayer
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