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Ator de Riverdale pode pegar prisão perpétua por matar mãe

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O ator Ryan Grantham pode ser condenado à prisão perpétua, no Canadá, pelo assassinato da própria mãe. Ele está sendo julgado no Supremo Tribunal da Colúmbia Britânica, uma das dez províncias do Canadá.
O ator Ryan Grantham pode ser condenado à prisão perpétua, no Canadá, pelo assassinato da própria mãe. Ele está sendo julgado no Supremo Tribunal da Colúmbia Britânica, uma das dez províncias do Canadá. O ator Ryan Grantham pode ser condenado à prisão perpétua, no Canadá, pelo assassinato da própria mãe. Ele está sendo julgado no Supremo Tribunal da Colúmbia Britânica, uma das dez províncias do Canadá.
O ator, de 24 anos, ficou conhecido pelo papel de Jeffery Augustine, na série
O ator, de 24 anos, ficou conhecido pelo papel de Jeffery Augustine, na série O ator, de 24 anos, ficou conhecido pelo papel de Jeffery Augustine, na série
No dia 31/3/2020, ele deu tiro na nuca da mãe, Barbara Waite, quando ela tocava piano em casa. Barbara tinha 64 anos. Ele usou uma arma calibre 22 para o crime.
No dia 31/3/2020, ele deu tiro na nuca da mãe, Barbara Waite, quando ela tocava piano em casa. Barbara tinha 64 anos. Ele usou uma arma calibre 22 para o crime. No dia 31/3/2020, ele deu tiro na nuca da mãe, Barbara Waite, quando ela tocava piano em casa. Barbara tinha 64 anos. Ele usou uma arma calibre 22 para o crime.
Ryan confessou o crime e contou que, após matar a mãe, fez anotações, gravou um vídeo ao lado do corpo (agora exibido no tribunal), saiu para pegar dinheiro, voltou para casa, testou a montagem de coquetéis molotov e viu TV durante duas horas e meia.
Ryan confessou o crime e contou que, após matar a mãe, fez anotações, gravou um vídeo ao lado do corpo (agora exibido no tribunal), saiu para pegar dinheiro, voltou para casa, testou a montagem de coquetéis molotov e viu TV durante duas horas e meia. Ryan confessou o crime e contou que, após matar a mãe, fez anotações, gravou um vídeo ao lado do corpo (agora exibido no tribunal), saiu para pegar dinheiro, voltou para casa, testou a montagem de coquetéis molotov e viu TV durante duas horas e meia.
Ele também fez anotações no diário, inclusive sobre a intenção de matar o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau (foto).
Ele também fez anotações no diário, inclusive sobre a intenção de matar o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau (foto). Ele também fez anotações no diário, inclusive sobre a intenção de matar o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau (foto).
Ryan entrou no carro, com três armas, munição, 12 coquetéis molotov, artigos de camping e um mapa. No caminho, porém, ele desistiu de matar o político e decidiu se entregar à polícia.
Ryan entrou no carro, com três armas, munição, 12 coquetéis molotov, artigos de camping e um mapa. No caminho, porém, ele desistiu de matar o político e decidiu se entregar à polícia. Ryan entrou no carro, com três armas, munição, 12 coquetéis molotov, artigos de camping e um mapa. No caminho, porém, ele desistiu de matar o político e decidiu se entregar à polícia.
Inicialmente, Ryan responderia por assassinato em primeiro grau, quando não há intenção. Mas depois ele confessou que cometeu o crime por vontade própria, num surto, e passou a ser julgado por homicídio em segundo grau, cuja pena pode ser a prisão perpétua.
Inicialmente, Ryan responderia por assassinato em primeiro grau, quando não há intenção. Mas depois ele confessou que cometeu o crime por vontade própria, num surto, e passou a ser julgado por homicídio em segundo grau, cuja pena pode ser a prisão perp... Inicialmente, Ryan responderia por assassinato em primeiro grau, quando não há intenção. Mas depois ele confessou que cometeu o crime por vontade própria, num surto, e passou a ser julgado por homicídio em segundo grau, cuja pena pode ser a prisão perpétua.
A promotora de justiça Michaela Donelly disse que, de acordo com psiquiatras, Ryan passou por um período de depressão e impulso suicida.
A promotora de justiça Michaela Donelly disse que, de acordo com psiquiatras, Ryan passou por um período de depressão e impulso suicida. A promotora de justiça Michaela Donelly disse que, de acordo com psiquiatras, Ryan passou por um período de depressão e impulso suicida.
Ele argumentou que matou a mãe para poupá-la do sofrimento de vê-lo cometer violência. Argumento que, segundo Donelly, não pode ser aceito.
Ele argumentou que matou a mãe para poupá-la do sofrimento de vê-lo cometer violência. Argumento que, segundo Donelly, não pode ser aceito. Ele argumentou que matou a mãe para poupá-la do sofrimento de vê-lo cometer violência. Argumento que, segundo Donelly, não pode ser aceito.
Donelly também disse que Ryan ficou 15 minutos carregando e descarregando a arma, antes de atirar, pensando se deveria mesmo matar a mãe. E, ainda assim, escolheu praticar o homicídio.
Donelly também disse que Ryan ficou 15 minutos carregando e descarregando a arma, antes de atirar, pensando se deveria mesmo matar a mãe. E, ainda assim, escolheu praticar o homicídio. Donelly também disse que Ryan ficou 15 minutos carregando e descarregando a arma, antes de atirar, pensando se deveria mesmo matar a mãe. E, ainda assim, escolheu praticar o homicídio.
A série
A série A série
Além de
Além de Além de
Ryan também teve outros papéis. Atuou em
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Outro papel de Ryan foi em
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E ele atuou, ainda, em Liz (2011) e
E ele atuou, ainda, em Liz (2011) e E ele atuou, ainda, em Liz (2011) e
No Canadá, os homicídios de segundo grau - quando o assassino age com o objetivo de matar - podem ser punidos com a prisão perpétua. A promotoria quer mostrar que ao agir como agiu, Ryan Grantham representa um perigo para a sociedade.
No Canadá, os homicídios de segundo grau - quando o assassino age com o objetivo de matar - podem ser punidos com a prisão perpétua. A promotoria quer mostrar que ao agir como agiu, Ryan Grantham representa um perigo para a sociedade. No Canadá, os homicídios de segundo grau - quando o assassino age com o objetivo de matar - podem ser punidos com a prisão perpétua. A promotoria quer mostrar que ao agir como agiu, Ryan Grantham representa um perigo para a sociedade.

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