Com o fim da pandemia, muitas empresas voltaram a exigir o trabalho presencial dos funcionários.
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A tendência do trabalho remoto, em casa, pela internet, vinha se mantendo mesmo depois que a incidência da Covid-19 freou em todo o mundo.
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Entretanto, muitas empresas estão convocando os empregados para o retorno aos escritórios e lançam mão de recursos para verificação do comparecimento.
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A Apple, gigante de Tecnologia no mundo, está usando o sistema de rastreamento para checar a localização dos funcionários.
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Diferentemente do Brasil, onde os livros de ponto ou ponto eletrônico são obrigatórios por lei, nos EUA as empresas podem usar outros sistemas para rastrear as horas trabalhadas.
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O site de notícias Platformer publicou que a Apple está monitorando os registros de presença dos funcionários por meio do crachá eletrônico.
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Funcionários que não vão aos escritórios recebem
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Segundo a publicação, alguns departamentos chegam a ameaçar os funcionários de demissão, em caso de desobediência.
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Isso ocorre num momento em que há especulações sobre uma possível demissão em massa na Apple.
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A Bloomberg publicou análise de um especialista (Mark Gurman) dando conta de que a empresa está usando
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Entre as medidas restritivas de gastos está a redução no período de afastamento por doença de pessoas da família - algo que se tornou comum na pandemia, mas que, agora, só se justificaria em casos especiais.
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Também houve redução com viagens de funcionários a serviço da empresa.
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Além disso, a Apple decidiu congelar vagas que tinham sido abertas pela saída de funcionários da empresa.
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Outra medida é a redução de bônus corporativos.
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A Apple é a única empresa gigante de tecnologia que não adotou (ainda) uma política de demissão em massa.
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Outras gigantes - Meta, Google e Amazon - já fizeram demissões de milhares de funcionários.
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Neste mês de março de 2023, a Meta anunciou o corte de 10 mil funcionários. Outros 11 mil já haviam sido demitidos em novembro de 2022.
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A Meta é dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp. O presidente Mark Zuckerberg disse que 2023 será o
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Em fevereiro deste ano, a Google fez um corte global de 12 mil trabalhadores, ligados a produtos financeiros, YouTube, marketing e publicidade..
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A Amazon, por sua vez, já soma 30 mil trabalhadores demitidos nos últimos três meses.