Henry é um cãozinho com deficiência, da raça poodle toy, que hoje leva uma vida feliz e livre ao lado de sua dona, Sharon Warnock, na Irlanda do Norte. Mas, antes de ser resgatado por uma ONG (Organização Não Governamental) na China, ele estava à beira da morte, preso em um matadouro na cidade de Xangai, onde teve a coluna e as pernas quebradas
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Sharon adotou o cachorrinho depois de ver sua história em uma página da ONG na internet. "Sou tão orgulhosa dele. Não há dúvida de que Henry teria morrido se não tivesse sido resgatado daquele lugar, pois ele não conseguia andar, comer e fazer xixi ou cocô. Estava apodrecendo de dentro para fora", disse a tutora, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail
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De acordo com ela, a suspeita é de que Henry tenha sido atacado por um cachorro maior que ele enquanto estava no matadouro e, durante o ataque, teve a coluna e as pernas quebradas. Além disso, passou a sofrer de incontinência urinária e por isso precisa usar fraldas. Depois de ser resgatado, o cãozinho passou meses hospitalizado. Em abril de 2018, Sharon finalmente deu a ele um lar e uma nova vida
Com a ajuda de uma amiga, ela conseguiu arrecadar 400 dólares - o que equivale hoje a mais de R$ 2.200 - para dar a Henry uma cadeira de rodas personalizada, feita nos Estados Unidos. O equipamento é de titânio e projetado especialmente para animais pequenos
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"A cadeira de rodas dá a ele liberdade. Permite que ele faça as coisas que outros cães sem deficiência fazem", afirma Sharon. "Sinceramente, acho que ele nem percebe que é diferente dos outros. Acredito que ele vê a cadeira apenas como uma parte dele", acrescenta
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Sharon conta que Henry é um cachorro muito ativo. Ele adora correr no parque e brincar na lama com seus amiguinhos de quatro patas. Por causa dessas aventuras, ela já precisou trocar as rodas das cadeiras dele três vezes. "É uma alegria ter a companhia dele e eu me sinto muito sortuda por isso. Henry é muito entusiasmado com a vida e as pessoas", descreve
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Apesar de sua energia e personalidade carinhosa, Henry foi recusado por duas empresas que trabalham com cães de terapia por causa de sua deficiência e incontinência urinária antes de ser aceito por outra ONG chamada Underdog International