Uma boa noite de sono pode reduzir o risco de desenvolver doenças crônicas, ajuda a manter o cérebro saudável e estimula o sistema imunológico. Para garantir que isso aconteça, mesmo com todas as preocupações da pandemia, existem algumas estratégias que podem ser adotadas, incluindo mudanças na alimentação. A seguir, veja as dicas da nutricionista Marília Zagato
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O ideal é fazer a última refeição de
duas a três horas antes de dormir. Deitar logo após de comer pode causar
problemas digestivos, como o refluxo. “No jantar, escolha opções mais leves: caldos, sopas, saladas, vegetais, proteínas com baixa quantidade de gorduras e
grãos integrais. Uma ceia sobrecarregada pode causar desconforto e impedir o
relaxamento", explica
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Não é novidade que a cafeína pode atrapalhar o sono, mas um outro
ponto também merece atenção. “Alguns medicamentos, como analgésicos e
diuréticos, podem conter cafeína. Para tirar a dúvida, vale olhar o rótulo, ou a
bula, e checar se o remédio pode interferir no descanso ou até mesmo causar insônia", alerta a especialista
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O álcool pode ajudar
a adormecer mais rápido, no entanto a bebida também deixa a noite mais agitada. “O ideal é ingerir um copo de água para cada copo de
bebida alcoólica. Assim, os efeitos serão diluídos", sugere Marília
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Adicionar folhas verdes no jantar, como espinafre e couve, pode ser uma
grande vantagem. Elas são ricas em magnésio e potássio, ambos nutrientes que
contribuem bastante. Salmão e atum também têm propriedades que podem melhorar a qualidade do sono
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“Todos os alimentos citados conferem o gosto umami, um poderoso aliado
na aceitação alimentar de crianças e idosos. Além de auxiliar
na manutenção da higiene bucal porque promove a salivação”, explica
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Umami é o quinto gosto básico do paladar humano e foi descoberto, em 1908, pelo cientista
japonês Kikunae Ikeda. Foi reconhecido cientificamente no ano 2000. As duas principais características do umami são: o aumento da salivação e
a continuidade do gosto por alguns minutos após a ingestão do alimento. Sabia dessa?