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Equipe de Virginia reconhece mau uso do termo 'dermomake' para base de R$ 200: 'Apelo comercial'

Em nota, a WePink explicou que a palavra não está regulamentada pela Anvisa, mas que possui ativos benéficos para a pele

Beleza|Do R7

Virginia Fonseca
Virginia Fonseca Virginia Fonseca

A WePink, empresa de Virginia Fonseca, reconheceu que fez um mau uso da palavra dermomake para se referir à base deles, recém-lançada e que custa R$ 200. Em nota enviada ao R7, a empresa admitiu que o termo não é uma classificação regulatória da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"Como o termo dermomake não é uma classificação regulatória da ANVISA, e sim um apelo comercial utilizado pelo mercado, o utilizamos na campanha como estratégia comercial da marca. Estratégia essa que já é utilizada em todo o mercado brasileiro para informar quando os produtos contêm na sua formulação ativos utilizados para cuidados da pele, ou seja, que ajudam na parte estética e auxiliam nos cuidados de skincare", explicou.

Apesar disso, a empresa reforçou que o produto possui ativos dermatológicos benéficos para a saúde da pele. "Lançamos nossa base WePink com características incríveis, como alta cobertura, matte, com efeito confortável, resistente à água, textura aveludada e com excelente fixação. Além de todos esses benefícios, a formulação das bases contém ativos dermatológicos muito conhecidos por auxiliar a pele de quem os usa, fizemos todos os testes competentes para a classificação da Anvisa", completa.

A base está registrada na agência como de grau 1. Nesse caso, ela não possui finalidade fotoprotetora.

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Leia o comunicado na íntegra:

Nota da WePink
Nota da WePink Nota da WePink

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