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Mulher de Marcos Mion é criticada por usar casaco de pele de raposa e bloqueia comentários em post

Suzana Gullo publicou fotos no Instagram em que aparece sorridente, usando a peça; ativistas pedem fim do mercado de pele

Moda|Do R7

Suzana Gullo com o casaco de pele de raposa na Suíça
Suzana Gullo com o casaco de pele de raposa na Suíça Suzana Gullo com o casaco de pele de raposa na Suíça

A influenciadora Suzana Gullo, mulher de Marcos Mion, está recebendo várias críticas nas redes sociais após postar fotos em que aparece usando um casaco de pele natural de raposa em uma viagem para St Moritz, na Suíça. 

A peça é da marca de luxo Diomí Brasil, que tem origem na Suíça e está à venda no site da grife por R$ 19.225. A página informa ainda que o casaco é composto totalmente de tafetá de seda e pele natural de raposa.

Nas imagens, Suzana aparece sorridente e fazendo poses. "Primeira noite em @stmoritz. Caminhando sobre o lago congelado e amando cada cantinho dessa cidade!", escreveu ela na legenda da publicação.

Após a repercussão do look, a influenciadora bloqueou os comentários na postagem e continua compartilhando cliques de diferentes momentos da viagem, como se nada tivesse acontecido.

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Raposas engaioladas e doentes abastecem o mercado da moda

Em janeiro, grupos de direitos dos animais divulgaram vídeos de raposas machucadas, doentes e presas em pequenas gaiolas. Os animais foram filmados enquanto estavam na fila para serem abatidos, na indústria de peles da Finlândia, com produção destinada para o mercado internacional da moda.

Com cerca de 1 milhão de peles produzido anualmente, o país nórdico é o líder europeu na criação de raposas e o número 2 no mundo, atrás apenas da China.

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As gravações, feitas sem autorização, foram obtidas pela associação finlandesa Oikeutta Eläimille (Justiça para os Animais). Elas mostram raposas de raças gigantes trancadas em gaiolas muito pequenas, acometidas por doenças oculares e infecções no ouvido e na cauda.

“As condições de vida desses animais nessas fazendas são francamente terríveis”, disse à AFP o ativista da associação, Kristo Muurimaa.

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As raposas, incapazes de atender às suas necessidades de movimento, são suscetíveis a doenças comportamentais, como andar compulsivo, explicou.

Veja a publicação de Suzana Gullo:

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