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Amor na pandemia: pesquisa revela como andam os afetos

Entre os participantes, 57% estão em uma relação séria, 32% estão solteiros e 9% dizem estar em um relacionamento complicado

Viva a Vida|Do R7

Pesquisa revela o amor na pandemia
Pesquisa revela o amor na pandemia Pesquisa revela o amor na pandemia

Levantamento realizado com 280 pessoas, de 19 a 80 anos, traz novidades sobre como anda o amor nos tempos da pandemia. Entre os participantes, 57% estão em uma relação séria, 32% estão solteiros e 9% dizem estar em um relacionamento complicado. A pesquisa feita pela Ioasys, empresa especializada em transformação digital, buscou entender como a quarentena está impactando todas as formas de amar.

O amor digital não é um assunto novo. Em 2018, o Brasil já era o segundo maior mercado de aplicativos de relacionamento. O novo coronavírus impactou também na forma como o brasileiro conhece gente nova. 65% dos participantes da pesquisa acham que dá para usar as redes sociais para conhecer pessoas legais mesmo durante a quarentena. 46% disseram que estão usandoo Instagram para isso, enquanto 17% está usando o Tinder e 46% não usam as redes sociais ou aplicativos com essa finalidade.

O que é o amor na quarentena?

A empresa conversou mais a fundo com 19 pessoas que representam diversas formas de amor: pelo trabalho, pelo parceiro, por si mesmo, pela família e pelo próximo. A quarentena aumentou a distância entre os casais que não moram juntos, enquanto outros tiveram um crescimento significativo ou ruptura repentina no tempo que estão passando confinados.

Casamentos na quarentena
Casamentos na quarentena Casamentos na quarentena

A verdade é que ninguém estava preparado e, por isso, a jornada também é de autoconhecimento. Sarah, de 28 anos, foi pedida em casamento durante a quarentena por uma projeção surpresa em Belo Horizonte. “Sempre que começava a passar as mensagens nos prédios eu ia para a janela. Certa noite, assim que começou eu o chamei, quando a mensagem apareceu, ele ajoelhou e fez o pedido”, conta.

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Em meio ao momento sem precedentes que estamos vivendo, Alexandre, 33 anos, e Gabriela, de 27, tiveram a Sophia. Eles souberam da gravidez em outubro, quando a possibilidade de passar por uma quarentena era impensável. A Gabriela é médica e enfrentou o começo da situação trabalhando em um posto de saúde.

Agora, em casa, seguros e saudáveis, eles deixam uma dica para os casais que estão passando pela mesma coisa: “Procure profissionais de qualidade pela internet, existem bons conteúdos sobre as fases da gravidez e os primeiros meses de vida. Além de, claro, sempre manter contato com seus médicos”.

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Algumas dessas histórias foram também sobre a reinvenção das celebrações, como a Gisele e o Ricardo, que estavam com o casamento marcado, foram pegos de surpresa pela quarentena e decidiram, além de adiar a data oficial, fazer uma comemoração simbólica com direito a véu, grinalda e buquê feito pela sogra.

Já a Gardênia e o Gustavo tinham um chá de bebê marcado que foi interrompido pela pandemia. Em um lindo gesto, os amigos fizeram uma carreata em frente à casa dos pais do casal, regada a muita música, alegria e cor para celebrar a chegada dos gêmeos.

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Por fim, respeito ao isolamento social, compreensão e companheirismo, superar

as dificuldades, se manter próximo e amar a si mesmo foram as definições mais usadas pelos participantes para definir o que, de fato, é amor na quarentena.

“O amor foi extremamente impactado pela pandemia. Por isso, quisemos entender

como as relações e o mercado em si têm se adaptado a tudo que estamos vivendo. Nesse novo mapeamento está todo o amor que conseguimos reunir”, comenta Maria Carolina Garcia, Head de inovação da Ioasys.

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